Viagem Imaginária à Velocidade da Luz

O foguete que no futuro saira dos limites da Via Lactea poderá ser assim. Ele só não existe hoje porque ainda é preciso encontrar um combustível superpotente, que seja capaz de levá-lo a velocidades muito próximas a da luz.


(O foguete que no futuro saira dos limites da Via Lactea poderá ser assim. Ele só não existe hoje porque ainda é preciso encontrar um combustível superpotente, que seja capaz de levá-lo a velocidades muito próximas a da luz.)

A bordo de uma nave capaz de cruzar o espaço com estonteante rapidez, rumo a outras galáxias, os primeiros seres humanos a sair do sistema solar verão fantásticos fenômenos luminosos e irão adquirir uma nova noção de tempo.

A maior velocidade a que o homem já conseguiu viajar até hoje é de 40 mil quilometros por hora, alcançados pela nave espacial tripulada Apollo 11, em 1969. Que esse limite será ultrapassado, não resta dúvida. A questão, porém, é saber quão próximo o homem ficará dos 300 mil quilômetros por segundo da velocidade da luz. Viajar tão rápido é impossível, porque nessa velocidade tudo o que for matéria se transforma em energia pura. Mas, se chegar perto desse limite, o homem poderá alcançar galáxias distantes e observar fantásticos fenômenos luminosos durante a viagem. Isso só será possível quando se desenvolver um sistema de propulsão suficientemente potente para impelir uma nave a velocidades altíssimas.

Os foguetes existentes aceleram logo após o lançamento e, depois, realizam a viagem a uma velocidade constante. A aceleração inicial nunca é superior a sete vezes a aceleração causada pela gravidade que nos puxa para a Terra, ou seja, sete vezes 9,81 metros (68,67 m) por segundo. Como o organismo humano só suporta essa aceleração por pouquíssimo tempo, os cientistas acreditam que, para se atingir uma velocidade próxima à da luz, o melhor seria manter uma aceleração constante tolerável ao homem. Um foguete, cuja aceleração fosse mantida igual à gravidade da Terra, alcançaria a velocidade da luz em “apenas” um ano de vôo.

A tecnologia disponível ainda não permite a construção desse foguete com aceleração constante. Falta descobrir um combustível que, além de superpotente, possa ser armazenado em espaço razoável. Isso porque, como o físico alemão Albert Einstein provou, a massa de um corpo aumenta gradativamente em altíssimas velocidades. Quando um foguete estiver a 10% da velocidade da luz, ou 30 mil quilômetros por segundo, ou ainda 0,1 c (em Física, c é igual a velocidade da luz), sua massa começará a crescer. Logo, a força necessária para acelerá-lo será cada vez maior. Resultado: para obter uma aceleração constante, se precisará sempre de mais e mais energia. A NASA, a agência espacial norte-americana, já desenvolveu um acelerador atômico, capaz de deslocar partículas de matéria a alta velocidade. Num túnel construído em torno da cidade de Chicago, nos EUA, acelerou-se um próton, minúscula partícula de um átomo de matéria. Ao completar o percurso, a partícula estava muito próxima à velocidade da luz.


Já se pensou em um foguete movido a laser: canhões emissores de energia refletiriam os raios do sol em direção à nave, de forma a impulsioná-la no espaço e não sendo necessário armazenar combustível.

Foguete a Laser

Foguete a Laser

á também um projeto de foguete movido a hidrogênio, capaz de abastecer-se constantemente em vôo, captando as partículas de hidrogênio que existem em abundância no Cosmos. Assim, não precisaria partir carregado de combustível.


Foguete a Hidrogênio

Foguete a Hidrogênio


Outra alternativa, ainda, seria o foguete de propulsão iônica, em que se obtém energia- no caso, energia nuclear- a partir da desintegração dos íons (átomos com carga elétrica negativa muito alta). O sistema já tem sido utilizado para corrigir as órbitas dos satélites artificiais.

Foguete a Íons


Vamos imaginar, porém, que tais problemas já foram resolvidos e que, num luminoso dia qualquer do futuro, seres humanos estarão instalados a bordo de um foguete pronto a partir com destino a Andrômeda , a galáxia mais próxima da Via Láctea, situada à assombrosa distância de dois milhões de anos-luz da Terra (O anos-luz é uma unidade de medida de distância equivalente aos 9,4605 x 1012 quilômetros percorridos pela luz, no perído de um ano). As três primeiras semanas da viagem a Andrômeda não oferecem grandes novidades- pelo menos em relação ao que virá depois. Já na quarta semana, por exemplo, tem-se o primeiro espetáculo, propiciado pela velocidade com que se realiza a viagem: as estrelas mudam de cor.

As estrelas mudam de cor

A partir de 0,23 c (23% da velocidade da luz), as estrelas que parecem aproximar-se assumem tons azulados. E, ao se afastarem, adquirem tonalidades quentes.

A partir de 0,23 c (23% da velocidade da luz), as estrelas que parecem aproximar-se assumem tons azulados. E, ao se afastarem, adquirem tonalidades quentes.

As estrelas que parecem aproximar-se, à medida que a nave se desloca, assumem tons de azul e violeta. Ao se afastarem, ficam avermelhadas e esverdeadas. Quanto mais rápido o foguete, maior a variedade de cores, a ponto de o espaço se assemelhar a um imenso arco-íris. É o chamado efeito Doppler: quando uma fonte de luz ou de som se movimenta em relação a um observador, ou vice-versa, a freqüência das ondas luminosas ou sonoras aumenta na aproximação e diminui no afastamento. Em relação à luz, o efeito Doppler não pode ser percebido, pela simples razão de que as maiores velocidades até agora conseguidas pelo homem são de longe insuficientes para que o fenômeno ocorra.

Mas os astronaltas em viagem a Andrômeda certamente verão tudo o que estiver à frente em tons violáceos- e tudo o que tiver ficado para trás em tonalidades quentes. Isso porque a freqüência das ondas luminosas é maior no azul e menor no vermelho. Quando a velocidade da nave chegar a 0,23 c, ou 23% da velocidade da luz, Andrômeda deixará de ser apenas uma mancha leitosa- como, por sinal, pode ser vista da Terra até a olho nu, em noites límpidas- e emitirá raios amarelados. Enquanto isso, a espiral azulada da Via Láctea, casa vez mais distante, irá adquirindo tons de vermelho e púrpura.

Essa diferença na freqüência das ondas luminosas aumentam tanto que, quando o velocimetro da nave marcar 0,94 c (282.000 quilômetros por segundo), os raios procedentes de Andrômeda estarão na gama dos ultravioletas. E a freqüência das ondas luminosas da Via Láctea cairá para o infravermelho. A 0,9999994 c, ou seja, quando a nave avizinhar-se da velocidade da luz, deslocando-se a precisos 299.999,82 , quilômetros por segundo, a freqüência do brilho de Andrômeda ultrapassrá a gama dos ultravioletas, ficando equivalente aos raios X. Se nesse instante fosse possível ver o foguete da Terra, num telescópio, sua imagem seria a de uma radiografia. Ou seja, a nave espacial seria visível, já que a luz de Andrômeda que chega à Terra é branca. Mas, ao mesmo tempo, seria possível enxergar através da nave e dos próprios astronautas, como se fossem transparentes, pois a luz visível de Andrômeda passa pela nave como ondas de raios X.


A 2999.999, 82 Km/s, a luz branca de Andrômeda alcança a nave na forma de raios X. Se, nesse instante, o foguete pudesse ser vista da Terra, sua imagem seria transparente como a de uma raiografia.

A 2999.999, 82 Km/s, a luz branca de Andrômeda alcança a nave na forma de raios X. Se, nesse instante, o foguete pudesse ser vista da Terra, sua imagem seria transparente como a de uma raiografia.

Além das alternativas de cores, quando os astronautas estiverem viajando a uma velocidade próxima à da luz, haverá também mudanças no formato das coisas. As linhas se deformam, as galáxias parecem espiras. Pouco a pouco, o Universo começa a se transformar em um túnel colorido, estreito e infinito. Isso acontece por dois motivos: primeiro, por causa das diferenças na frequência das ondas luminosas; segundo, porque quando a velocidade é altíssima, logicamente a distância entre um observador e um objeto qualquer em sua direção diminui com uma rapidez tão incrível, que causa a impressão de haver distorções.

As linhas se deformam

As linhas se deformam - Por causa da auta velocidade, a partir de 0,8 c, o astronalta vê imagens distorcidas: as galáxias se transformam em espiras e o foguete parece percorrer um túnel colorido.

Talvez o mais fantástico de tudo não seja esse caleidoscópio em que parece ter-se transformado o Universo. Não são apenas as ondas luminosas que aparecem diferentes para os astronautas, em relação aos observadores da Terra: o tempo também passa a ser percebido de maneira diferente. A Teoria da Relatividade, deAlbert Einstein, afirma que, a partir de um movimento no Universo, pode-se medir uma parte do espaço e uma parte do tempo. O que quer dizer isso exatamente? Quer dizer que quanto mais veloz estiver a nave, não aumentará apenas a distância entre ela e a Terra, aumentará também a diferença entre o tempo medido na Terra e o tempo dentro do foguete.

À velocidade da luz, o tempo deixa de existir

Dezessete minutos marcados pelo relógio do astronautas equivalerão a uma hora na Terra, quando a nave atingir 96% da velocidade a luz. A 0,97 c, a hora terrestre ficará ainda menor no foguete: apenas doze minutos. Enfim, à velocidade de 0,99 c, uma hora terrestre interira valerá irrisórios seis minutos a bordo. Em resumo, o tempo na nave é mais lento que na Terra. Se o foguete conseguisse voar à velocidade da luz, aconteceria algo espantoso: o tempo simplesmente deixaria de existir para quem estivesse a bordo.

Evidentemente, o astronauta não tem a sensação de que o tempo transcorre mais devagar. Para ele, o relógio parece funcionar como sempre, marcando uma hora a cada sessenta minutos.

O fenômeno pode ser explicado ao se imaginar dois observadores: um dentro de um trem a alta velocidade e outro, parado na estação. No teto desse trem foi colocado um espelho, que reflete a luz de uma laterna deixada no chão do vagão. Para o passageiro do trem, o feixe de luz forma uma linha perpendicular com comprimento equivalente à altura da cabine. Já para o observador da estação, o feixe luminoso forma um triângulo: até que a luz consiga alcançar o teto, o espelho está mais adiante, porque o trem se movimenta; da mesma maneira, quando a luz é refletida pelo espelho e volta em direção a lanterna, esta também já se deslocou a frente, pelo mesmo motivo. Assim, a distância percorrida pela luz parece ser muito maior para o homem da estação, que vê duas linhas inclinadas formando o triângulo. Então, embora na verdade a luz tenha a mesma velocidade para os dois observadores, como a distância entre a lanterna e o espelho é menor para quem está no trem, em relação a quem está na estação, logicamente o tempo necessário para a luz ir e voltar refletida é menor para o passageiro, em relação ao homem da plataforma. O fenômeno da luz refletida é o mesmo para os dois observadores, mas o tempo parece diferente.

Esse mesmo exemplo permite notar que, em altas velocidades, aumenta a relação entre espaço e tempo. Pois a velocidade nada mais é do que determinado espaço percorrido em determinada unidade de tempo. Se não fosse assim, o espaço seria absoluto para os astronautas e a distância entre o planeta Terra e a Galáxia de Andrômeda nada teria a ver com a velocidade do foguete. Nesse caso, mesmo viajando à velocidade da luz, um terrestre levaria dois milhões de anos para chegar à galáxia. Como, porém, a distância é relativa, se o astronauta viajasse a 99% da velocidade da luz, gastaria apenas 28 mil anos até seu destino- fantástica economia de tempo em comparação com a hipótese anterior. Mas isso não é nada: a 99,999999% da velocidade da luz, a viagem duraria 283 anos; e a 99,9999999999% levaria um piscar de olhos- brevíssimos três anos.

Duração da viagem: seis anos ou quatro milhões???

Essa contração das distâncias só pode ser observada a velocidades muito altas. Mas, graças a ela, o ser humano pode cultivar a esperança de viajar até galáxias distantes. O último desafio será sempre o da enorme quantidade de energia necessária para movimentar o foguete. À metade da velocidade da luz, a massa da nave espacial aumentará 15%. À velocidade da luz, ela seria infinita. Em conseqüência, a nave se transformaria num buraco negro, atraindo para si tudo o que há no Universo. Tudo se fundiria em um estado conhecido por singularidade, onde não há tempo nem espaço reais. Um final mais do que catastróficos para a viagem a Andrômeda sem dúvida.

Se o foguete atingisse os 300.000 Km/s da velocidade da luz, sua massa cresceria tanto que acabaria não tendo fim. Seria uma catástrofe: a nave viraria um buraco negro!!!

Mas, como o foguete imaginário seguirá quase à velocidade da luz, sem alcançá-la, o limite entre o tempo e o espaço ficará preservado e a nave poderá voltar à Via Láctea. Entre a partida e o regresso, pouco mais de seis anos terão trascorrido para o astronauta. Para quem ficou no planeta, porém terá se passado a bagatela de quatro milhões de anos- bastante para que o astronauta sequer reconheça a Terra onde nasceu…

Fonte: SuperInteressante

O que aconteceu antes do Big-Bang?

https://i0.wp.com/revistamovinup.com/wp-content/uploads/2008/09/big-bang.jpg

Não existe uma teoria comprovada, e o mais provável é que leve muito tempo para descobrirmos. Isso por que o próprio conceito do Big-Bang (“grande explosão”) ainda é polêmico. Ele estipula que o Universo surgiu de um ponto sem volume, mas com densidade e temperaturas monstruosos, quase incalculáveis. para completar, diz ainda que as leis da física conhecida não se aplicam no seu caso. Por causa disso, muitos cientistas duvidam da teoria do Big-Bang e sugerem outros modelos para a formação do Universo. Entre os que acreditam que a grande explosão tenha existido, porém, a teoria M é uma das mais aceitas para explicar  o que havia antes de tudo. 😛

Teorias:

♦GRANDE ACIDENTE:

Nosso Universo é composto de uma série de forças que se anulam. A energia resultante é zero. Se o Universo é um zero absoluto, nada é preciso para originá-lo! É o que dizem os acidentalistas: antes do universo não havia tempo, espaço ou matéria. Por acidente uma “flutuação” nessa espécie de vácuo originou o nosso universo.

Época: 1969

Quem apóia: Físico Edward P. Tryon.

♦TEORIA M:

Existem Universos paralelos ao nosso. O Big-Bang teria sido resultado quando choque entre dois deles: a energia de colisão teria gerado a matéria e a energia em nosso Universo. E mais: o Big-Bang pode ter sido apenas o último choque de uma série, sendo que os universos deveram se colidir de novo no futuro.

Época: 1995

Quem apóia: Professores da Universidade de Princeton.

♦GRAVIDADE QUÂNTICA EM LOOP:

Existia antes um outro universo, que encolheu gradativamente até um minúsculo ponto, que então sofreu o Big-Bang e virou o Universo atual. E nós estamos fadados ao mesmo destino: Nosso Universo irá crescer até certo tamanho, então começará a diminuir até que não possa mais encolher e vire um universo novo.

Época: 2007

Quem apóia: Martin Bojowald, Universidade da Pensilvânia.

♦FLECHA DO TEMPO:

Nosso Universo teria “pipocado” dentro de um universo mãe feito de um tipo de vácuo gigante. Na verdade, esta teoria tenta explicar porque o tempo só anda em uma direção: porque foi ordenado assim desde o começo. fora de nosso Universo, porém, as leis de física relacionadas ao tempo poderiam ser diferentes.

Época: 2008

Quem apóia: Sociedade Astronômica Americana, Instituto de Tecnologia da Califórnia.

Porque é que o céu é azul?

A cor azul do céu é explicada pelo fenómeno de dispersão da luz nas moléculas de ar que compõem a atmosfera. Como estas moléculas têm um diâmetro muito inferior ao comprimento de onda da radiação visível, a dispersão é mais favorecida para os pequenos comprimentos de onda (zona azul do espectro visível), num regime que se designa por dispersão de Rayleigh.
Por este motivo, a região do disco solar surge empobrecida em azul e o resto da abóbada celeste surge rica em azul. Ao nascer e pôr-do-sol, a radiação solar atravessa uma camada mais extensa da atmosfera e o fenómeno de dispersão torna-se ainda mais importante.
Assim, o disco solar e a região envolvente surgem mais pobres em azul, aparecendo tons alaranjados e avermelhados.

Curiosidades… Você se acha parecido com um chimpanzé?

https://i0.wp.com/www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/animais/imagens/chipanze2.jpg

Pode até achar que não, mais somos mais parecidos do que você imagina.

Sabe por que?

Compartilhamos 98% de nosso genes com eles, apenas 2% de diferença, e não é só isso, eles também se consolam com abraços e beijos como nós seres Humanos, afirma um estudo da Universidade John Moores de Liverpool, na Inglaterra.

Segundo a pesquisa, o estresse dos chimpanzés vítimas de agressão foi reduzido quando outro primata lhe oferecia um abraço ou um beijo. De acordo com Orlaith N. Fraser, do Centro de Pesquisa em Antropologia Evolutiva e Paleontologia da universidade britânica, isso é particularmente interessante porque o comportamento –beijos e abraços– só é visto após um conflito.

Curiosidades… Como Será o Mundo Daqui a 100 anos?

images11

Pesquisadores de diversos países afirmam que devido à
excessiva emissão de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera a
temperatura média do planeta está aumentando significativamente. Até
2100 a temperatura média da terra poderá ter um aumento de
aproximadamente 10°C.

Imagine a cidade onde você vive 10°C mais
quente! Lugares como o Rio de Janeiro, onde a temperatura facilmente
chega aos 40°C poderão atingir mais de 50°C! Imagine ter que
suportar uma temperatura superior a 50°C durante o verão de todos os
anos!

O desmatamento das vegetações naturais é outro grande
crime cometido por nossa espécie. Estudos científicos comprovam que a
alteração da paisagem natural pode afetar seriamente o clima de uma
região. Temos várias provas disso e cito como exemplo o nordeste
brasileiro, que antes da colonização portuguesa possuía um rico
ecossistema e vários cursos d’água.

Os portugueses desmataram quase
toda a região e hoje grande parte do nordeste brasileiro é
deserto…Para se ter uma noção da enorme destruição causada pelo
homem basta pensar no volume de florestas que tínhamos há 100 anos
atrás e no que temos hoje.

Em 1850, o território onde hoje se
encontra Belo Horizonte, uma das cem maiores metrópoles do mundo, era
uma bela paisagem natural povoada por inúmeras espécies. Hoje, no
mesmo território se encontra uma selva, mas de cimento e asfalto. O
caso de Belo Horizonte não é único. Lugares que hoje são enormes
cidades eram lindas florestas há poucos anos atrás. Com base nesses
dados, podemos concluir que se tudo continuar assim, daqui a 100 anos
a maior parte do globo terrestre poderá ser um grande deserto!

É evidente o mal que nós da espécie humana causamos ao
nosso próprio planeta. Há alguns milhares de anos atrás vivíamos em
comunhão com todo o planeta, mas desde que começamos a nos
preocuparmos com nosso próprio conforto passamos a destruir os demais
seres vivos.

Agora estamos próximos de destruirmos a nós mesmos! O
planeta já não suporta mais! A cada ano que se passa alterações
drásticas ocorrem. Se a humanidade não tomar providências
enérgicas, poderá pagar o mal que faz há milhares de anos com a
própria extinção!

Curiosidades… O horizonte está a quantos quilômetros?

https://curiosomesmo.files.wordpress.com/2009/02/horizonte.jpg?w=300

Isso depende muito de sua altura, e o lugar onde você se encontra, por exemplo: se você tem 1 metro vai enxergar cerca de 3.5 km. Mais para saber melhor, Clique Aqui, e entre em um site que mostra a sua distancia do Horizonte, basta você colocar sua altura.

Curiosidades Cientificas … Descoberta sugere que o homem tenha começado a falar 60 mil anos a.C

https://i0.wp.com/www.universohq.com/quadrinhos/2004/imagens/capitaocaverna.jpg

A descoberta de um osso hióide – que se situa na base da língua – em uma caverna do Monte Carmelo, em Israel, sugere a possibilidade de que o ser humano tenha começado a articular os sons e aprendido a falar em torno de 60 mil anos antes da Era Cristã.

GOSTOU?

ENTÃO DEIXE UM COMENTARIO.

Curiosidades … Por que a tampa dos bueiros é sempre redonda?

https://i0.wp.com/static.hsw.com.br/gif/exploding-manhole-cover.jpg

Porque as tampas estão apoiadas sobre uma aba de menor diâmetro, que impede as tampas de caírem acidentalmente dentro do próprio bueiro. Uma tampa de qualquer outra forma pode ser movimentada de maneira a se encaixar e cair no buraco.

Curiosidades … Como os cientistas sabem a temperatura das estrelas?

Por meio da observação de uma estrela é possível deduzir qual é a sua temperatura. O astrônomo Ednilson Oliveira explica melhor: “O espectro da luz que provém de sua superficie indica qual é a côr desta estrela e, dessa forma, sabemos sua temperatura”. Uma estrela de côr branca, por exemplo, é considerada quente e tem temperatura da ordem de 25 mil graus Celsius. Já uma estrela vermelha é fria e sua temperature gira em torno dos 3 mil graus Celsius.

Curiosidades … Porque os gatos bebem pouca água?

Originalmente, os ancestrais dos gatos eram animais do deserto. Em virtude disso, os rins dos felinos se adaptaram muito bem à vida sem água. Eles são capazes de eliminar toxinas sem precisarem de muito fluido ( fato que explica por que a urina dos gatos é tão concentrada e possui um cheiro horrível ).